SYLLABVS 2010
Em 2010, a disciplina será ministrada na ESALQ, Departamento de Ciências Florestais, no período de 13 a 27 de outubro.
Conteúdo
Metódos de Ensino
Avaliação
Critérios
Participação nas atividades
O pré-requisito é a presença nas atividades, mas a avaliação é da qualidade de suas contribuições nas aulas teóricas e de discussão. Uma fração importante do tempo da disciplina está reservada para estudo por meio de leitura e tutoriais. Espera-se que você leia os textos, faça os tutoriais e reflita sobre ele antes de cada aula, e que isso resulte em contribuições efetivas às discussões em sala.
Prova
Haverá uma prova com questões objetivas sobre a matéria de todas as aulas, exceto a última (“Fundamentos da Inferência por Verossimilhança”).
Trabalho final
Um ensaio de no máximo 2.000 palavras, sobre o impacto em sua pesquisa de um dos conceitos e/ou procedimentos abordados na disciplina. O ensaio deve ser escrito para colegas de sua área que não conhecem o assunto, com:
Uma apresentação clara e didática do conceito ou procedimento;
Uma discussão bem fundamentada de sua importância para sua pesquisa, e de outras similares.
PRAZO
O prazo para enviar o ensaio por correio eletrônico aos professores responsáveis é 12 de novembro de 2010.
Cálculos
Pesos
Participação: peso 2
Prova: peso 1
Ensaio: peso 7
Conceito Final
Menos que 5,0 : D
Entre 5,0 e menos que 6,5: C
Entre 6,0 e menos que 8,0 : B
8,0 ou mais: A
Local e Horário
Horário das aulas
Salas de Aula
As aulas téoricas ocorrerão nas seguintes salas do Departamento de Ciências Florestais, ESALQ, USP,
campus de Piracicaba:
Nota: consulte o “Cronograma para 2010” para verificar a sala apropriada para cada dia de aula.
Bibliografia
Leituras Básicas para as Aulas
Nota
A Resolução 5213 da Reitoria da USP permite que professores disponibilizem artigos e partes de livros adotados para uso estrito nas atividades de sua disciplina, apenas pelos alunos regularmente inscritos nela.
Anderson, D. R. (2008). Model based inference in the life sciences: a primer on evidence. New York, Springer.
Batista, J.L.F. (2009). Inferência em Recursos Florestais e Ecologia: A Abordagem da Verossimilhança. Resumo de Palestra, Eslaq, Piracicaba.
Batista, J.L.F. (2009). Verossimilhança e Máxima Verossimilhança (apostila).
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Hilborn, R. & Mangel, M. (1997). The Ecological Detective – Confronting Models with Data. Princeton, Princeton University Press.
Hobbs, N.T. & Hilborn, R. (2006). Alternatives to statistical hypothesis testing in ecology: A guide to self-teaching. Ecological Applications: 16(1): 5-19.
Apendices
Johnson, J. B. & Omland, K. S. (2004). Model selection in ecology and evolution. Trends in Ecology and Evolution 19:101-108.
Lewin-Koh N., Taper, M. L. & Lele, S. R. (2004). A brief tour of statistical concepts. In: The nature of scientific evidence (eds. ML Taper and SR Lele), University of Chicago Press, pp 3 -16.
Otto, S. P. & Day, T. (2007). A biologist's guide to mathematical modelling in ecology and evolution. Princenton, Princenton University Press.
Royall, R. M. (2007) The likelihood paradigm for statistical evidence. In: The nature of scientific evidence (eds. ML Taper and SR Lele), University of Chicago Press, pp 119–152.
Vismara, E. S. (2009). Seleção de Modelos Empíricos através do Critério de Informação de Akaike. In: Mensuração da biomassa e seleção de modelos para construção de equações de biomassa. Dissertação de Mestrado, ESALQ-USP, Piracicaba, p.12-26.
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Leituras Adicionais
Burnham, K. P., & Anderson, D. R. (2002). Model Selection and Multimodel Inference: A Practical-Theoretic Approach, 2nd ed. New York, Springer-Verlag.
Edwards, A. W. F. 1972. Likelihood – An Account of the Statistical Concept of Likelihood and its Application to Scientific Inference. New York, Cambridge University Press.
Edwards, A. W. F. 1974. History of Likelihood. Int. Stat. Rev. 42: 9-15.
Faraway, J. 2006. Extending the Linear Model with R. Chapman & Hall/CRC.
Lindsey J. K. (1999) Some statistical heresies. Statistician 48:1–40.
Lindsey J. K. (1999) On the construction and comparison of statistical models for scientific discovery. Disponível na
página do autor.
Royall, R. M. (2000). Statistical Evidence: A Likelihood Paradigm. London, Chapman and Hall.
Royle, J. A. & Dorazio, R. (2008). Hierarchical Modeling And Inference In Ecology: The Analysis Of Data From Populations, Metapopulations And Communities. Oxford, Academic Press.
Sober, E. 2008. Evidence and Evolution: the logic behind the science. Cambridge, Cambridge University Press.
Taper, M. L. & Lele, S. R. 2004. The Nature of Scientific Evidence – Statistical, Philosophical and Empirical Considerations. Chicago, Chicago University Press.